quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Mim


Eu gosto de me mostrar,
Me doar.
Jogar ao vento o que sou, mesmo que me joguem o que eu deveria ser.
Não importa, a raiz é profunda, mas liberta.
Me plantei, floresci.
Sou uma flor, (in)comum, (i)mortal.
Liberdade de cor, cheiro, forma, sempre!
De ser, de não ser, do ser.