Amor, fantasiado de quê? Amor, que amor? Amor que arrebata, amor que acalora, amor que cuida, que valham a loucura do meu riso. Amor, que amor? Derrama em mim o teu sabor agridoce de conquista, o teu charme. As palavras fogem, caem por terra, as atitudes marcam! Quero perder-me ao encontrar-te quando, por ventura, dobrar as esquinas do teu mundo. E não demora, que a sorte é efêmera!
Nenhum comentário:
Postar um comentário