Não sei se é feio admitir a inquietude da solidão, ou se é mais feio ainda fingir gostar da perenidade dos vazios. Feio mesmo é queixar-se de braços cruzados e acenar para o acaso. Se acha que vem, não vem, se acha que não vem, não vem mesmo. É pessimismo, descrença, realidade... sina?
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